Festival Mundial da Juventude
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O 17º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes (FMJE) será em Johanesburgo, África do Sul, entre 13 e 21 de dezembro, sob o tema "Por um Mundo de Paz, Solidariedade e Transformações Sociais, derrotemos o imperialismo!". O evento é uma das principais expressões das lutas antiimperialistas, antifascistas e anticoloniais conduzidas por jovens. A realização do Festival pela primeira vez na África sub-saariana, em um país que vive importantes transformações e joga um relevante papel na geopolítica mundial, deve incrementar o caráter do evento: além de antiimperialista, este Festival pautará com força a luta da juventude pelas transformações sociais e o mundo em transição, além das questões raciais e de migração.
O 17º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes (FMJE) será em Johanesburgo, África do Sul, entre 13 e 21 de dezembro, sob o tema "Por um Mundo de Paz, Solidariedade e Transformações Sociais, derrotemos o imperialismo!". O evento é uma das principais expressões das lutas antiimperialistas, antifascistas e anticoloniais conduzidas por jovens. A realização do Festival pela primeira vez na África sub-saariana, em um país que vive importantes transformações e joga um relevante papel na geopolítica mundial, deve incrementar o caráter do evento: além de antiimperialista, este Festival pautará com força a luta da juventude pelas transformações sociais e o mundo em transição, além das questões raciais e de migração.
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Organizado pela Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD) juntamente com a União Internacional dos Estudantes, o 17º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes será o espaço para o intercâmbio de ideias e experiências, e constituirá uma plataforma para reunir esforços e intensificar as lutas nos países dos jovens participantes. Com 63 anos de tradição, o festival se consolidou no roteiro de organizações que lutam pela paz no cenário internacional.
.No evento são discutidos temas de interesse da juventude mundial como educação, emprego, esporte, cultura, saúde, entre outras inúmeras atividades de intercâmbio social, também exposições, concursos artísticos e torneios esportivos. Na pauta também haverá espaço para reflexões sobre a importância das potências médias no cenário mundial, transformações sociais e análise de experiências de países de expressão na geopolítica mundial.
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A delegação brasileira - que inclui membros do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), da Juventude Socialista Brasileira (JSB) e outras organizações juvenis, como UNE/Ubes - espera discutir o papel da participação brasileira no evento e aprofundar as relações com os países africanos, principalmente nas áreas econômica e cultural, além de avançar na solidariedade e integração entre os povos e socializar a experiência do País, na construção de um mundo de paz, com transformações sociais.
A delegação brasileira - que inclui membros do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), da Juventude Socialista Brasileira (JSB) e outras organizações juvenis, como UNE/Ubes - espera discutir o papel da participação brasileira no evento e aprofundar as relações com os países africanos, principalmente nas áreas econômica e cultural, além de avançar na solidariedade e integração entre os povos e socializar a experiência do País, na construção de um mundo de paz, com transformações sociais.
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O festival nasceu em 1947, no contexto do mundo pós Segunda Guerra, e logo tornou-se o maior encontro das juventudes progressistas, assumindo importante papel na organização dos jovens , do mundo, pela paz, contra a guerra, por solidariedade entre os povos e contra o imperialismo. Na ocasião, teve como eixo central a denúncia dos crimes cometidos pelo nazifacismo. De lá para cá, o Festival percorreu os continentes europeu, asiático, africano e latino americano. O mais recente foi organizado na cidade de Caracas, capital da Venezuela, em agosto de 2005. Esta será a primeira vez que o evento ocorrerá na África subsaariana.
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O festival deve reunir mais de 20 mil jovens no mês de dezembro no distrito de Soweto, bairro no subúrbio de Johanesburgo, que ficou mundialmente conhecido como palco de resistência anti-racista na luta contra o Apartheid, como foi o Massacre de Soweto em 1976, quando houve uma repressão policial a uma passeata estudantil com mais de 10 mil participantes. A África do Sul também foi o foco de atenção de todo o mundo por sediar a Copa do Mundo de Futebol, em junho deste ano, vencida pela Espanha.
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FONTES: www.une.org.br
FONTES: www.une.org.br
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