JSB-PB no 11º Coneg e 10º Enet da UBES
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Bertrand Sousa (*)
Zioeliton Maia (**)
Bertrand Sousa (*)
Zioeliton Maia (**)
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A reta final de 2008 foi intensa para a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES). De 8 a 12 de dezembro aconteceram dois importantes fóruns da entidade: a 11ª edição do Conselho Nacional de Entidades Gerais (Coneg), e o 10º Encontro Nacional de Escolas Técnicas (Enet). O Centro Universitário Metropolitano de São Paulo (Unifig), em Guarulhos-SP (há 18 km da capital paulista), foi a sede dos encontros e também serviu como alojamento para os participantes do Brasil inteiro – integrantes das Uniões Municipais e Estaduais secundaristas.
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A reta final de 2008 foi intensa para a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES). De 8 a 12 de dezembro aconteceram dois importantes fóruns da entidade: a 11ª edição do Conselho Nacional de Entidades Gerais (Coneg), e o 10º Encontro Nacional de Escolas Técnicas (Enet). O Centro Universitário Metropolitano de São Paulo (Unifig), em Guarulhos-SP (há 18 km da capital paulista), foi a sede dos encontros e também serviu como alojamento para os participantes do Brasil inteiro – integrantes das Uniões Municipais e Estaduais secundaristas.
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Ao contrario do que previa o diretor de Políticas Institucionais da entidade, Thiago Mayworn, este não foi uns dos maiores Conegs da UBES. A expectativa baseava-se numa novidade para esta edição do fórum: a estatuinte, ou seja, durante o evento seriam votadas propostas para alterar o estatuto da UBES (novas regras para o Congresso). Além disso, o encontro tinha como objetivo definir as linhas de atuação da entidade para 2009.
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“Pela proposta aprovada, as eleições de delegados para as etapas estaduais do Congresso da UBES passarão a ser diretas, com urnas em todas as escolas. A etapa nacional crescerá a partir da instituição de um número mínimo e máximo de delegados a serem eleitos. As mudanças também buscam trazer mais equilíbrio entre a população estudantil de cada estado e a organização do Movimento naquele local. Para isso, a nova forma de eleição de delegados estabelece uma ponderação entre o número de matriculados em cada estado e o número de delegados que ele enviou ao congresso anterior”.
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“A situação da educação no Brasil torna-se agonizante. A crise está instalada e é generalizada. Acreditamos que é necessário investir na formação e capacitação dos estudantes para atuação como sujeitos de direitos; estimular e valorizar suas propostas, através da cidadania ativa, combatendo a repressão e dialogando universalmente; implementar progressivamente as políticas previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), Fundeb, reserva de vagas, cotas, entre outras, com intuito de atingir a universalização e o fim do vestibular.
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A UBES deve ser o instrumento de projeção das expectativas dos estudantes secundaristas brasileiros. Cada escola deve ser avaliada como foco de resistência e cada grêmio como instrumento de luta. Devemos aproximar de fato os estudantes do debate em torno das políticas educacionais; desenvolver mecanismos que legitimem o debate proveniente das bases e fazer deste a nossa verdadeira arma contra os abusos e desmandos da política arcaica e desmobilizada das atuais redes deficitárias de ensino; fortalecer as bases e conceder mecanismos eficientes de participação, além de subsídios para o debate em torno das questões nacionais. Uma UBES, ampla, plural e inovadora é possível!”
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O Presidente da UBES, Ismael Cardoso, afirmou que é preciso radicalizar, tomar as ruas e na Conferência Nacional de Educação apresentar um projeto que contemple todos os itens citados. “No período do governo FHC houve um sucateamento da educação. Hoje nós temos o investimento de 3,7% do PIB em educação, mas precisamos de mais. É necessário que todos entendam que a educação é a principal estratégia para o desenvolvimento do País”, disse.
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O Presidente da UBES, Ismael Cardoso, afirmou que é preciso radicalizar, tomar as ruas e na Conferência Nacional de Educação apresentar um projeto que contemple todos os itens citados. “No período do governo FHC houve um sucateamento da educação. Hoje nós temos o investimento de 3,7% do PIB em educação, mas precisamos de mais. É necessário que todos entendam que a educação é a principal estratégia para o desenvolvimento do País”, disse.
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(*) Com informações do portal Kizomba.org.br
Secretário de Comunicação da JSB-JP
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Secretário de Comunicação da JSB-JP
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(**) Diretor de Políticas Educacionais da UBES,
Integrante da Executiva Estadual da JSB-PB
Integrante da Executiva Estadual da JSB-PB
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